Está na hora de parar de tentar “apagar fogo com gasolina”.
Um discurso que virou rotina em apresentações de nosso trabalho é comparar a empresa com o corpo humano.
Faz parte da cultura brasileira, ir ao médico somente em casos de emergências extremas de saúde, pois quando temos alguma indisposição, damos preferência em tratar os sintomas ao invés de tratar a causa.
Vejamos aluns sintomas de que algo sério de errado está acontecendo na empresa:
b) Entrar no cheque especial, se tornou uma constância;
c) A necessidade de antecipar recebíveis vem se tornando parte do cotidiano;
d) Quitar décimo-terceiro de funcionários, é sinônimo de endividamento;
e) É impossível demitir um mal funcionário, pois a empresa não tem dinheiro para os acertos trabalhistas.
Nesta semana, o Banco Central informou que os juros do cheque especial atingiu a taxa média mais alta desde dezembro de 1995, chegando ao patamar de 220,4% ao ano.
Em tempos de crise, saber onde está o problema, talvez seja o grande passo em busca da solução!